Sei que são muito poucos, ou melhor, no máximo duas pessoas que costumam ler este blog (que me desculpem se estarei errado sobre esta percepção), mas quem tem o meu contacto no msn já provavelmente se questionou o porquê do meu nick ter passado nas últimas 2 semanas para O Átimo, e o respectivo task ter passado a ser “Os dias deviam ser noites e as noites deviam ser dias!”. Hoje é o dia da tentativa de explicação.
(Caso esta questão nunca tenha sido colocada, também não peço desculpa pela minha falta de imodéstia)
Então cá vai. Átimo. Admito que quando me saiu num jogo de PlayStation (BUZZ Mega Quiz) uma pergunta sobre o que significava Átimo, apesar de ter acertado na resposta, fiquei curioso sobre o seu real significado e fui pesquisar. O resultado foi:
Átimo
Substantivo masculino
1. Pequena parte;
2. Instante; momento; ápice;
Num átimo num instante, num ápice;
(Do it. attimo, «instante; ápice»)
In www.infopedia.pt
Sem dúvida que sou uma pequena parte, ou mesmo uma partícula ínfima. Sou tão requisitado como um dia de temporal ou um engarrafamento numa das muitas vias rápidas de acesso às cidades de Lisboa e Porto, ou seja, só quando dá jeito para justificar algo é que se lembram. Neste caso, quando precisam de saber algo como onde fica o cabo Bojador e o cabo das Tormentas/Boa esperança, ou como vai funcionar o festival XPTO e quem lá vai é que se lembram que até dá jeito ligar. Depois da pergunta a que buscam resposta é que vem a outra pergunta. A de circunstancia: “então está tudo bem? O que tens feito? Há muito tempo que não nos vemos? Temos que combinar um cafezinho!”. Engraçado, é quando o otário com boa fé até pensa:”Epá é verdade! Tenho que combinar um café com aquela gente!”. E vai daí, telefona uns dias depois para marcar o tal café para se reunir com quem há já algum tempo não vê e não está junto. A resposta ao convite normalmente é amistosa e positiva. Mas quando se aproxima a data do encontro surge sempre a desculpa de circunstância para não haver a tal reunião. Afinal, o que queriam por preguiça ou falta de cultura era uma resposta a uma questão, e eu não passo para eles mais do que uma simples Agência LUSA, ou enciclopédia Luso-Brasileira. E sim, a mentira tem perna curta e rapidamente se descobre.
Agora as reacções. Se reajo ficam chateados e incomodados, e não perdem tempo a correr dizer aos potenciais novos conhecidos, “o gajo até é um gajo fixe, é é muito sensível.” Se não reajo, a historia não tem fim e continuam a fazer sempre o mesmo, de forma egoísta e parasita.
(Caso esta questão nunca tenha sido colocada, também não peço desculpa pela minha falta de imodéstia)
Então cá vai. Átimo. Admito que quando me saiu num jogo de PlayStation (BUZZ Mega Quiz) uma pergunta sobre o que significava Átimo, apesar de ter acertado na resposta, fiquei curioso sobre o seu real significado e fui pesquisar. O resultado foi:
Átimo
Substantivo masculino
1. Pequena parte;
2. Instante; momento; ápice;
Num átimo num instante, num ápice;
(Do it. attimo, «instante; ápice»)
In www.infopedia.pt
Sem dúvida que sou uma pequena parte, ou mesmo uma partícula ínfima. Sou tão requisitado como um dia de temporal ou um engarrafamento numa das muitas vias rápidas de acesso às cidades de Lisboa e Porto, ou seja, só quando dá jeito para justificar algo é que se lembram. Neste caso, quando precisam de saber algo como onde fica o cabo Bojador e o cabo das Tormentas/Boa esperança, ou como vai funcionar o festival XPTO e quem lá vai é que se lembram que até dá jeito ligar. Depois da pergunta a que buscam resposta é que vem a outra pergunta. A de circunstancia: “então está tudo bem? O que tens feito? Há muito tempo que não nos vemos? Temos que combinar um cafezinho!”. Engraçado, é quando o otário com boa fé até pensa:”Epá é verdade! Tenho que combinar um café com aquela gente!”. E vai daí, telefona uns dias depois para marcar o tal café para se reunir com quem há já algum tempo não vê e não está junto. A resposta ao convite normalmente é amistosa e positiva. Mas quando se aproxima a data do encontro surge sempre a desculpa de circunstância para não haver a tal reunião. Afinal, o que queriam por preguiça ou falta de cultura era uma resposta a uma questão, e eu não passo para eles mais do que uma simples Agência LUSA, ou enciclopédia Luso-Brasileira. E sim, a mentira tem perna curta e rapidamente se descobre.
Agora as reacções. Se reajo ficam chateados e incomodados, e não perdem tempo a correr dizer aos potenciais novos conhecidos, “o gajo até é um gajo fixe, é é muito sensível.” Se não reajo, a historia não tem fim e continuam a fazer sempre o mesmo, de forma egoísta e parasita.
Não há duvida que devo ser mesmo uma pequeníssima parte e ser um instante dessa gente a quem eu até considerava amigo, mas mais não passo do que uma pequena enciclopédia telefónica, contactável quase 24 horas por dia e quase 365 dias por ano.
Já me explicaram que devido a uma barreira invisível que coloco, os outros, sejam eles quem forem, não sabem nunca até onde poderão ir. Eu respondo, talvez não estejam interessados em mais. Talvez só queiram respostas rápidas a questões pertinentes, sem muito incómodo. Quem diz respostas diz também auxílio nas variadas tarefas, porque no fundo sabem que o cromo até está sempre disponível para ajudar quando é preciso algo. Provavelmente, ou melhor, de certeza que a tal barreira invisível não existe quando os outros buscam algo mais do que têm procurado. E para vocês que dizem que eu sou uma pessoa espectacular e que devia quebrar a tal barreira para as pessoas verem o que sou, eu digo: se calhar essas gentes não estão interessadas em ver para lá daquilo que querem, ou então sentem-se tão ameaçadas que procuram magoar, instigar e provocar para que no fundo eu me sinta menor e insignificante.
Assim, sem dúvida que as noites deviam ser dias e os dias deviam ser noites. Isto porque de noite é quando me apetece fazer tudo e mais alguma coisa. E com uma grande vantagem. Como os outros gostam de se deitar com as galinhas, não me incomodavam, não me chateavam, e deixava de ser o balcão de informações da TAP. Assim de dia, que é quando realmente tenho sono, dormiria e de noite eu era soberano e fazer tudo aquilo que gosto fazer, inclusivamente trabalhar.
Infelizmente as noites não podem ser dias nem os dias noites. Como tal, eu venho me apercebendo deste estado, e venho a fazer ligeiras, e talvez profundas alterações sobre a minha maneira de estar e agir. Neste momento estou a cagar para o politicamente correcto, e o medo de magoar seja quem for. Gosto das coisas preto no branco - estou farto do cinzento e de fingir que aceito o cinzento. Tudo o que tenho a dizer direi, e agradeço que me digam na cara tudo o que não concordarem comigo, pois só assim as coisas poderão prosseguir sem duvidas e sem ses, ou seja sem o cinzento. A atitude desculpa por existir, por falar e por agir assim vai acabar. Gostam, gostam se não gostarem que o digam na hora. Estou farto de perder tempo na minha vida. O lema antes só que mal acompanhado vai voltar e com força ao meu léxico e meu modo de viver. Tive uma pausa de 15 anos, mas antes 15 do que o resto de uma vida. Peço que não me cobrem presenças e telefonemas, pois se eu não estou presente nem telefono eu só questiono se o outro lado também o faz com a regularidade que eu faço, independentemente de ser com muita ou pouca frequência. Uma coisa garanto a todos aqueles que me trataram sempre bem e que nunca me cobraram nada, e quando dão sinal de vida é porque têm saudades ou estão preocupadas com o meu bem-estar – continuarei a tratar-vos com a mesma consideração, estima e carinho que até hoje, e são as pedras preciosas da minha vida, são os bens que enchem o meu baú do tesouro. Felizmente para mim, ainda são alguns!!!!
À semelhança de D. Pedro IV e 1º Imperador do Brasil, este é o meu grito do Ipiranga, pelo qual não peço desculpa a ninguém por o fazer. Se não gostarem digam, mas está dito e publicado e nada me vai mover a retira-lo ou modifica-lo. Se enfiarem a carapuça azar. Podem-me sempre pedir explicações, mas só as darei se eu entender que quem as pediu as merece. Mas como acho que quase ninguém vai ler estas minhas palavras, acho que ninguém vai enfiar a carapuça.
Por agora é tudo. Vou agir!!!
Já me explicaram que devido a uma barreira invisível que coloco, os outros, sejam eles quem forem, não sabem nunca até onde poderão ir. Eu respondo, talvez não estejam interessados em mais. Talvez só queiram respostas rápidas a questões pertinentes, sem muito incómodo. Quem diz respostas diz também auxílio nas variadas tarefas, porque no fundo sabem que o cromo até está sempre disponível para ajudar quando é preciso algo. Provavelmente, ou melhor, de certeza que a tal barreira invisível não existe quando os outros buscam algo mais do que têm procurado. E para vocês que dizem que eu sou uma pessoa espectacular e que devia quebrar a tal barreira para as pessoas verem o que sou, eu digo: se calhar essas gentes não estão interessadas em ver para lá daquilo que querem, ou então sentem-se tão ameaçadas que procuram magoar, instigar e provocar para que no fundo eu me sinta menor e insignificante.
Assim, sem dúvida que as noites deviam ser dias e os dias deviam ser noites. Isto porque de noite é quando me apetece fazer tudo e mais alguma coisa. E com uma grande vantagem. Como os outros gostam de se deitar com as galinhas, não me incomodavam, não me chateavam, e deixava de ser o balcão de informações da TAP. Assim de dia, que é quando realmente tenho sono, dormiria e de noite eu era soberano e fazer tudo aquilo que gosto fazer, inclusivamente trabalhar.
Infelizmente as noites não podem ser dias nem os dias noites. Como tal, eu venho me apercebendo deste estado, e venho a fazer ligeiras, e talvez profundas alterações sobre a minha maneira de estar e agir. Neste momento estou a cagar para o politicamente correcto, e o medo de magoar seja quem for. Gosto das coisas preto no branco - estou farto do cinzento e de fingir que aceito o cinzento. Tudo o que tenho a dizer direi, e agradeço que me digam na cara tudo o que não concordarem comigo, pois só assim as coisas poderão prosseguir sem duvidas e sem ses, ou seja sem o cinzento. A atitude desculpa por existir, por falar e por agir assim vai acabar. Gostam, gostam se não gostarem que o digam na hora. Estou farto de perder tempo na minha vida. O lema antes só que mal acompanhado vai voltar e com força ao meu léxico e meu modo de viver. Tive uma pausa de 15 anos, mas antes 15 do que o resto de uma vida. Peço que não me cobrem presenças e telefonemas, pois se eu não estou presente nem telefono eu só questiono se o outro lado também o faz com a regularidade que eu faço, independentemente de ser com muita ou pouca frequência. Uma coisa garanto a todos aqueles que me trataram sempre bem e que nunca me cobraram nada, e quando dão sinal de vida é porque têm saudades ou estão preocupadas com o meu bem-estar – continuarei a tratar-vos com a mesma consideração, estima e carinho que até hoje, e são as pedras preciosas da minha vida, são os bens que enchem o meu baú do tesouro. Felizmente para mim, ainda são alguns!!!!
À semelhança de D. Pedro IV e 1º Imperador do Brasil, este é o meu grito do Ipiranga, pelo qual não peço desculpa a ninguém por o fazer. Se não gostarem digam, mas está dito e publicado e nada me vai mover a retira-lo ou modifica-lo. Se enfiarem a carapuça azar. Podem-me sempre pedir explicações, mas só as darei se eu entender que quem as pediu as merece. Mas como acho que quase ninguém vai ler estas minhas palavras, acho que ninguém vai enfiar a carapuça.
Por agora é tudo. Vou agir!!!
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